Resenha do livro
Centenas de milhares de adolescentes na década de 1980 cresceram apaixonados pelo vôlei. Quando iam para a rua montar a rede e "repetir" a atuação dos seus ídolos, não havia alguém que dissesse: "Eu sou o Bernardinho." Quase todos queriam representar o papel dos titulares e não do levantador reserva. Poucos poderiam imaginar que ali, no banco de reservas da seleção, atento a tudo, estivesse sendo gerado o maior técnico da história do voleibol brasileiro e um dos maiores símbolos de liderança do Brasil. O obscuro jogador reserva da geração de 1980 tornou-se um craque do esporte no nosso país - o grande astro do jogo coletivo. Bernardinho é o divisor de águas num país que precisa aprender a importância da cooperação, da solidariedade e do trabalho em equipe.